Processo de territorialização em uma unidade de saúde da família: um relato de experiência

Autores

  • Andréia Neto Oliveira Estudante de Enfermagem da Faculdade de Saúde e Humanidades Ibituruna (FASI), Montes Claros-MG
  • Giovana Evangelista da Silva Estudante de Enfermagem da Faculdade de Saúde e Humanidades Ibituruna (FASI), Montes Claros-MG
  • Karina Ferreira da Silva Rocha Estudante de Enfermagem da Faculdade de Saúde e Humanidades Ibituruna (FASI), Montes Claros-MG
  • Lorena de Oliveira Aguiar Estudante de Enfermagem da Faculdade de Saúde e Humanidades Ibituruna (FASI), Montes Claros-MG
  • Welberth Leandro Rabelo Pinto Estudante de Enfermagem da Faculdade de Saúde e Humanidades Ibituruna (FASI), Montes Claros-MG
  • Marizete Ribeiro de Almeida Professora da Faculdade de Saúde e Humanidades Ibituruna (FASI), Montes Claros-MG

Palavras-chave:

Territorialização, Saúde pública, Estudantes de enfermagem

Resumo

Objetivo: relatar a experiência vivenciada pelos acadêmicos de Enfermagem no processo de territorialização em uma Unidade Básica de Saúde no município    de Montes Claros–MG. Materiais e Métodos: trata-se de um relato de experiência sobre o processo de territorialização, desenvolvida em uma microárea de uma Unidade da Saúde da Família (USF), realizada nos meses de março e abril de 2023.A fim de reconhecer e identificar as particularidades do território, foi realizado um mapeamento da área para demarcação do perfil demográfico e socioeconômico da população, bem como suas áreas de risco, estabelecimentos comerciais e espaços de lazer. Ademais, para qualificar as informações obtidas, aprimorou-se  com formulário de perguntas com referência à microárea. Resultados: por intermédio da territorialização, com a colaboração dos membros da Equipe de Saúde da Família, foi proposto arquitetar o mapa inteligente, evidenciando as características ambientais, socioculturais e epidemiológicas, demarcando as adversidades identificadas em cada âmbito. Posto isso, é notório que essa ferramenta poderá ajudar aos Profissionais da Saúde, auxiliando-os a reorganizar os dados da microárea, viabilizando um conhecimento categórico da população adscrita. Conclusão: a vivência foi primordial para identificar as demandas e anseios que afetam a comunidade. Ademais, proporcionou aos acadêmicos uma experiência singular, uma vez que concedeu a oportunidade da aplicação de todo conhecimento teórico adquirido, que permitiu uma melhor compreensão do ambiente em que a Equipe de Saúde exerce suas atividades.

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Publicado

2024-06-13

Como Citar

Oliveira, A. N. ., Silva, G. E. da ., Rocha, K. F. da S. ., Aguiar, L. de O. ., Pinto, W. L. R. ., & Almeida, M. R. de . (2024). Processo de territorialização em uma unidade de saúde da família: um relato de experiência. Bionorte, 13(Suppl.4). Recuperado de http://revistas.funorte.edu.br/revistas/index.php/bionorte/article/view/1068