http://revistas.funorte.edu.br/revistas/index.php/bionorte/issue/feedBionorte2024-05-15T14:46:51-03:00Centro de Pesquisaeditor.bionorte@funorte.edu.brOpen Journal Systems<p>A <strong>Revista Bionorte</strong> é uma publicação da área de Ciências da Saúde, com o objetivo de promover a interlocução entre Ciência e Sociedade. É um periódico aberto à comunidade científica nacional e internacional e apresenta publicações em formato eletrônico de periodicidade semestral. Podem ser submetidos artigos nos idiomas português, inglês ou espanhol.</p>http://revistas.funorte.edu.br/revistas/index.php/bionorte/article/view/987Efeitos da aromaterapia no controle dos sintomas do transtorno depressivo em puérperas: revisão sistemática e metanálise2024-04-08T14:15:00-03:00Marcelo José da Silva de Magalhãesmarcelo7779@yahoo.com.brYasmin Macedo Lopes de Queirozyasminmacedo2306@gmail.comAna Clara Rodrigues Moraisanaclara.funorte@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> avaliar os efeitos da aromaterapia no manejo dos sintomas do transtorno depressivo em puérperas. <strong>Materiais e Métodos:</strong> trata-se de uma revisão sistemática da literatura, usando-se como instrumentos de coleta dados de estudos publicados nos últimos 5 anos nas bases de dados MEDLINE, Scielo, LILACS e PubMed. Ademais, foi feita uma metanálise utilizando o teste Q de Cochran e o I² e o <strong>gráfico em funil. </strong><strong>Resultados:</strong> foram identificados 11 estudos a partir do uso dos descritores e filtros nas bases de dados, como o idioma e o período de publicação. Removendo os artigos duplicados, foram obtidos 7 estudos. Após a aplicação dos critérios de exclusão e triagem, considerando a leitura do título, resumo e palavras-chave, 2 estudos foram selecionados para a revisão sistemática e metanálise. Esta demonstrou significância estatística a favor da aromaterapia no tratamento do transtorno depressivo em puérperas. Os resultados de outras pesquisas corroboram com a melhora dos sintomas depressivos após o uso de aromaterapia evidenciada neste estudo. Este tratamento alternativo pode potencializar a terapêutica medicamentosa e psicológica preconizada em diretrizes. <strong>Conclusão:</strong> a aromaterapia mostrou-se eficaz no controle dos sintomas depressivos em puérperas, podendo ser utilizada como terapia complementar no tratamento dessa condição.</p>2024-06-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Marcelo José da Silva de Magalhães, Yasmin Macedo Lopes de Queiroz, Ana Clara Rodrigues Moraishttp://revistas.funorte.edu.br/revistas/index.php/bionorte/article/view/853Perfil epidemiológico de internamentos por Leishmaniose Visceral no estado da Bahia, período de 2010 a 20222023-10-19T08:52:32-03:00Sílvia Letícia Cerqueira de Jesussilviaa2_@hotmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> avaliar o perfil epidemiológico das internações por leishmaniose visceral (LV) na Bahia, no período de 2010 a 2022. <strong>Material e Métodos:</strong> estudo descritivo e retrospectivo, obtido através dos registros do Sistema de Internamento Hospitalar (SIH), disponíveis no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) referentes aos internamentos por essa doença no Brasil, no período de 2010 a 2022, por local de residência. <strong>Resultados:</strong> foram registrados 2.355 internamentos na Bahia. Houve concentração na macrorregião de saúde centro-leste (8,0%) e na região de saúde de Irecê (16%). A população acometida foi caracterizada por pessoas do sexo masculino (56,2%), na faixa etária de 1 a 4 anos (15,9%), de cor parda (37,9%). O caráter do atendimento foi de urgência (93,3%), o regime foi público (45,1). As hospitalizações geraram gastos e o valor total foi de R$ 1.323.866,7, sendo o valor médio por atendimento de R$ 563,65, com tempo médio de permanência de 15,3 dias. <strong>Considerações finais</strong>: é necessária a elaboração de políticas públicas que fortaleçam a vigilancia, prevenção e controle da LV. Adicionalmente, evidenciou-se a necessidade de ações integradas entre vigilância em saúde e assistência, para fomentar a suspeição precoce da doença pelas equipes de atenção básica nas regiões de concentração desta.</p>2024-05-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Silvia de jesushttp://revistas.funorte.edu.br/revistas/index.php/bionorte/article/view/930Avaliação agronômica e bromatológica de diferentes genótipos de sorgo2023-11-17T15:03:34-03:00Marielly Maria Almeida Mouramarielly.moura@funorte.edu.brLívia Rodrigues Mendeslivia.mendes@soufunorte.com.brDaniel Ananias de Assis Piresdaniel.pires@funorte.edu.brRenê Ferreira Costarene.costa@funorte.edu.brOtaviano de Souza Pires Netootaviano.neto@funorte.edu.brLeandra Cristina Soares Santosleandra03soares@gmail.comIrisléia Pereira Soares de Sousapereira.irisleia@yahoo.com.br<p><strong>Objetivo:</strong> avaliar as respostas de híbridos de sorgo, através de suas características agronômicas, nutricionais e digestibilidade i<em>n situ </em>da matéria seca. <strong>Materiais e Métodos:</strong> o experimento ocorreu em Janaúba, MG, utilizando 13 variedades de sorgo forrageiro, incluindo o BRS 655, Volumax e 11 híbridos resultantes de cruzamentos entre três machos e três fêmeas. No experimento de campo, adotou-se um delineamento de blocos casualizados (DBC) com 13 genótipos e 3 repetições, totalizando 39 unidades experimentais. Foram analisadas características agronômicas, composição bromatológica e digestibilidade in situ. Os dados foram submetidos à análise estatística utilizando o SISVAR e as médias foram comparadas pelo teste de Scott-Knott em nível de significância de 5% (p<0,05). <strong>Resultados:</strong> os genótipos VOLUMAX, 13F24019, 13F04006 e 13F24006 apresentaram um período de florescimento mais prolongado. Quanto à produção de matéria verde e seca, os genótipos 13F04006 e 13F24006 destacaram-se com valores superiores. Não foram observadas diferenças significativas nos teores de lignina e DIVMS entre os genótipos. <strong>Conclusão:</strong> os genótipos mais indicados para a produção animal são 13F04006 e 13F2406, devido à sua maior produtividade, teor proteico elevado, menor teor de lignina e maior digestibilidade.</p>2024-05-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Marielly Maria Almeida Moura, Lívia Rodrigues Mendes, Daniel Ananias de Assis Pires, Renê Ferreira Costa, Otaviano de Souza Pires Neto, Leandra Cristina Soares Santos, Irisléia Pereira Soares de Sousahttp://revistas.funorte.edu.br/revistas/index.php/bionorte/article/view/624Programa de transplantes e doações de órgãos: desafios da enfermagem no contexto de pandemia2023-02-06T11:46:33-03:00Gleigson Ney Antunes Silvagleigson03@gmail.comRuth Rodrigues de Oliveiraruth.oliveira@soufunorte.comTayna Gonçalves Barbosataynag1d@gmail.comÁlvaro Parrela Pirisalvaro.parrela@unimontes.brBruna Roberta Meira Riosbrunameirarios@gmail.comAndréa Maria Eleutério de Barros Lima Martinsmartins.andreamebl@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> analisar a percepção dos profissionais da enfermagem quanto às dificuldades encontradas durante a atuação no programa de doação e transplante de órgãos frente ao cenário pandêmico da COVID-19. <strong>Matériais e Métodos:</strong> trata-se de uma pesquisa de investigação subjetiva, de abordagem qualitativa transversal exploratória, realizada com profissionais da saúde que trabalhavam na área de transplante e/ou doação de órgãos na cidade de Montes Claros-MG, Brasil. <strong>Resultado:</strong> foram analisadas as respostas de 13 profissionais de saúde que expressaram suas concepções acerca do exercício do programa de transplante e doação de órgãos, que apresenta peculiaridades e necessidade de adaptação diante do cenário pandêmico da COVID-19. De acordo com os participantes, as maiores dificuldades enfrentadas pelo programa foram: a falta de conscientização da população; sobrecarga e desvalorização da equipe; a pandemia e, por fim, a recusa dos familiares, apontando a religiosidade como interferência nos resultados do programa. <strong>Considerações finais:</strong> a conduta da equipe de enfermagem no processo de doação e transplante de órgãos e tecidos, vem enfrentando mudanças que envolvem diferentes aspectos de sua rotina em decorrência do cenário pandêmico, seguindo novos protocolos e normas estabelecidas, para que não haja a contaminação dos pacientes pré e pós-transplante.</p>2024-06-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Gleigson Ney Antunes Silva, Ruth Rodrigues de Oliveira, Tayna Gonçalves Barbosa, Álvaro Parrela Piris, Bruna Roberta Meira Rios, Andréa Maria Eleutério de Barros Lima Martins