http://revistas.funorte.edu.br/revistas/index.php/bionorte/issue/feed Bionorte 2024-02-27T00:00:00-03:00 Centro de Pesquisa editor.bionorte@funorte.edu.br Open Journal Systems <p>A <strong>Revista Bionorte</strong> é uma publicação da área de Ciências da Saúde, com o objetivo de promover a interlocução entre Ciência e Sociedade. É um periódico aberto à comunidade científica nacional e internacional e apresenta publicações em formato eletrônico de periodicidade semestral. Podem ser submetidos artigos nos idiomas português, inglês ou espanhol.</p> http://revistas.funorte.edu.br/revistas/index.php/bionorte/article/view/669 Qualidade de vida dos cuidadores de idosos dependentes 2023-04-16T22:22:59-03:00 Nathália de Oliveira Santos nathaliadeoliveirasantos@gmail.com Paloma Bento Andrade paloma.andrade@soufunorte.com.br <p><strong>Objetivo:</strong> analisar publicações científicas disponíveis para identificar fatores com repercussão na qualidade de vida do cuidador de idosos dependentes. <strong>Materiais e Métodos:</strong> foi realizada busca eletrônica nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e PubMed no mês de março de 2023. Foram incluídos artigos científicos disponíveis como texto completo e publicados nos últimos cinco anos; excluíram-se revisões da literatura, estudos em duplicidade, dissertações e teses. Oito investigações compuseram a amostra final. <strong>Resultados:</strong> todos os artigos são estudos transversais, realizados com cuidadores informais que, em sua maioria, são do sexo feminino e familiares do receptor de cuidados. <strong>Conclusão:</strong> os fatores que possuem relação negativa com a qualidade de vida do cuidador são sexo feminino, diagnóstico de doença crônica, falta de orientações prévias acerca do cuidado e ausência de apoio social. Por sua vez, experiência prévia em cuidar, sono regular, prática de atividades de lazer e de fé religiosa possuem relação positiva.</p> 2024-02-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Nathália de Oliveira Santos, Paloma Bento Andrade http://revistas.funorte.edu.br/revistas/index.php/bionorte/article/view/678 Impactos da depressão pós-parto no aleitamento materno e desenvolvimento infantil de recém-nascidos 2023-04-17T11:41:11-03:00 Pollyana Ferreira Peixoto polly-fpeixoto@hotmail.com Anny Carollyne Salgado dos Anjos annycaroollyne@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong><span style="font-weight: 400;">Reconhecer os principais impactos da depressão pós-parto no aleitamento materno e, consequentemente, no desenvolvimento infantil de recém-nascidos.</span><strong> Materiais e Métodos: </strong><span style="font-weight: 400;">trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada a partir de publicações nas bases de dados </span><em><span style="font-weight: 400;">United States National Library of Medicine </span></em><span style="font-weight: 400;">(PUBMED) e no Portal Regional da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Utilizaram-se os seguintes descritores em português: “aleitamento materno”, “desenvolvimento infantil” e “depressão pós-parto”; e em inglês: “postpartum depression”, “breastfeeding” e “child development”. Aplicou-se o operador booleano </span><em><span style="font-weight: 400;">AND. </span></em><span style="font-weight: 400;">Foram encontrados 325 artigos publicados nos últimos 10 anos. A amostra final foi composta por nove estudos, após aplicação de critérios de inclusão e exclusão.</span><strong> Resultados: </strong>a<span style="font-weight: 400;"> depressão pós-parto influenciou de forma negativa no aleitamento materno, além de aumentar o risco de dermatite, chiados, atraso no desenvolvimento não-verbal e em concentrações mais baixas de IgA fecal nas crianças. </span><strong>Conclusão: </strong><span style="font-weight: 400;">o estado depressivo pós-parto interfere na relação mãe-filho, o que dificulta o estabelecimento de vínculos, trazendo consequências negativas para o aleitamento materno, desenvolvimento imunológico e neuropsicomotor do bebê.</span></p> 2024-02-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Pollyana Ferreira Peixoto, Anny Carollyne Salgado dos Anjos http://revistas.funorte.edu.br/revistas/index.php/bionorte/article/view/656 Impacto da privação de sono em estudantes de medicina 2023-04-14T10:25:45-03:00 Marcella de Carvalho Santos marcellacstos@gmail.com Beatrice Mendes Ataíde Teixeira beatricemeendes@gmail.com <p><strong>Objetivo:</strong><span style="font-weight: 400;"> analisar o impacto da privação de sono entre estudantes de medicina. </span><strong>Materiais e Métodos:</strong><span style="font-weight: 400;"> trata-se de um estudo de revisão realizado a partir de fontes secundárias, por meio de levantamento na literatura. Realizaram-se buscas nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), </span><em><span style="font-weight: 400;">Scientific Eletronic Library</span></em><span style="font-weight: 400;"> (SciELO) e PubMed, utilizando os seguintes descritores e suas combinações nas línguas portuguesa e inglesa: “privação de sono”, “estudantes” e “medicina”. Nove investigações compuseram a amostra final. </span><strong>Resultados:</strong><span style="font-weight: 400;"> os estudos selecionados eram do tipo transversal (n=9); a maioria foi publicada no Brasil (n=6), seguido do Paquistão (n=2) e da Colômbia (n=1). Todos os artigos utilizaram o questionário </span><em><span style="font-weight: 400;">Pittsburgh Sleep Quality </span></em><span style="font-weight: 400;">(PSQI) para avaliar a qualidade do sono dos estudantes. </span><strong>Conclusão:</strong><span style="font-weight: 400;"> a privação do sono é uma realidade entre a maioria dos estudantes, gera consequências na qualidade de vida e desempenho acadêmico. Com isso, percebeu-se a necessidade da adoção de medidas comportamentais e acadêmicas que coloquem o descanso como uma estratégia de saúde entre os alunos, como a higiene do sono e alterações nos horários da grade estudantil.</span></p> 2024-02-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Marcella de Carvalho Santos, Beatrice Mendes Ataíde Teixeira http://revistas.funorte.edu.br/revistas/index.php/bionorte/article/view/787 Repercussão do estilo de vida no aumento da incidência de câncer colorretal na população jovem 2023-06-23T09:59:12-03:00 Ana Karoline Santos Losada KAROLLOSADAMOC@GMAIL.COM Marcella Almeida Fraga marcellaafraga@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>analisar a relação entre hábitos de vida e o aparecimento precoce do câncer colorretal na população jovem. <strong>Materiais e Métodos: </strong>trata-se de uma revisão integrativa da literatura. Na primeira etapa foi elaborada a pergunta norteadora estruturada pelo acrônimo PECOS: P (população): indivíduos jovens; E (exposição): hábitos de vida; C (controle): estilo de vida saudável; O (desfecho): aumento da incidência no câncer colorretal. Dessa forma, definiu-se “Qual a relação do estilo de vida e o aumento de câncer colorretal em jovens?”. Realizou-se a busca através das bases de dados MEDLINE e LILACS por meio da Biblioteca Virtual em Saúde, utilizando-se as palavras-chave “<em>Colorectal incidence</em>”, “<em>Young</em>”, “<em>Risk Factors</em>”, “<em>Lifestyle</em>” cruzadas com o operador booleano <em>AND</em>. <strong>Resultados: </strong>foram encontrados 53 estudos nas bases de dados (MEDLINE [52]; LILACS [1]), sendo selecionadas 10 investigações. A maioria dos estudos foi de natureza transversal (n=4). O país que apresentou a maior frequência de estudo foi os Estados Unidos da América (n=4). Todos os artigos selecionados apontam para o aumento da incidência da doença em pacientes jovens, visto que todos eles se concentram em estudos envolvendo uma população com menos de 50 anos. Além disso, abordaram os fatores de risco, como obesidade, tabagismo, sedentarismo, diabetes mellitus e estilo de vida. <strong>Conclusão: </strong>evidenciou-se que há relação entre estilo de vida (etilismo, tabagismo, obesidade e alimentação) e câncer colorretal. O sexo masculino e as questões sociais e financeiras também se mostraram relacionados com o aumento da incidência do câncer colorretal em pacientes com menos de 50 anos.</p> 2024-02-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Ana Karoline Santos Losada, Marcella Almeida Fraga http://revistas.funorte.edu.br/revistas/index.php/bionorte/article/view/780 Impacto da mudança de estilo de vida nos sintomas da síndrome do ovário policístico entre mulheres com idade fértil 2023-06-23T09:37:48-03:00 Ana Luiza Dantas Meirelles ana.meirelles@soufunorte.com.br Fernanda Souza Gusmão fernanda.gusmao@soufunorte.com.br <p><strong>Objetivo: </strong>avaliar o impacto da mudança de estilo de vida nos sintomas da síndrome do ovário policístico entre mulheres com idade fértil. <strong>Materiais e Métodos: </strong>trata-se de uma revisão integrativa da literatura, que consistiu na busca e avaliação criteriosa de estudos publicados. A pergunta definida para a investigação foi: “Qual o impacto da mudança de estilo de vida nos sintomas da síndrome do ovário policístico entre mulheres em idade fértil?”. As bases de dados escolhidas para a realização da busca científica foram PubMed e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Os termos, indexados nos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e <em>Medical SubjectHeadings</em> (MeSH), foram utilizados nas bases de dados de forma associada: <em>Polycystic Ovary Syndrome Life Style </em>AND <em>Life Style</em>; <em>Polycystic Ovary Syndrome</em> AND <em>Metabolic Syndrome</em>. <strong>Resultados: </strong>todos os estudos selecionados (n=6) abordaram a relação entre mudanças no estilo de vida e melhora do estado metabólico de mulheres com SOP. Em sua maioria, os estudos focaram nos efeitos favoráveis da prática de exercícios e perda de peso, na melhora de parâmetros metabólicos como diminuição da resistência à insulina e melhora do hiperandrogenismo. Além disso, associaram também à diminuição do tecido adiposo visceral e do percentual de gordura. <strong>Conclusão: </strong>as modificações de estilo de vida são eficazes no manejo da SOP. As mudanças nos hábitos alimentares, o aumento da prática de exercícios físicos e o cuidado com a saúde mental através de terapia cognitivo comportamental influenciam na melhora significativa dos sintomas. </p> 2024-02-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Ana Luiza Dantas Meirelles, Fernanda Souza Gusmão