O fazer da psicologia nas delegacias: relato de experiência

Autores

  • Lucas dos Reis Oliveira Silva Faculdade de Saúde e Humanidades Ibituruna, Montes Claros - MG.
  • Marcela Dias de Morais Faculdade de Saúde e Humanidades Ibituruna, Montes Claros - MG.
  • Paulo José Rosa Scarcela Faculdade de Saúde e Humanidades Ibituruna, Montes Claros - MG.
  • Vitória Lopes Santos Faculdade de Saúde e Humanidades Ibituruna, Montes Claros - MG.
  • Leila Lúcia Gusmão Faculdade de Saúde e Humanidades Ibituruna, Montes Claros - MG.

Palavras-chave:

Psicologia. , Cárcere. , Acolhimento

Resumo

Objetivo: realizar escuta e acolhimento na modalidade de plantão psicológico dentro da instituição, além de associar os fatores estudados em torno de preconceito e desigualdade social com os casos acompanhados na delegacia. Materiais e Métodos: trata-se de um relato de experiência de caráter qualitativo, descritivo e transversal, desenvolvido por acadêmicos de psicologia, em uma Delegacia de Polícia Civil- em Montes Claros- MG. O estágio em Psicologia Jurídica constou com quatro encontros semanais, com a realização de busca ativa, acolhimento às pessoas no cenário carcerário e escuta, possibilitando, assim, uma melhor compreensão sobre a atuação do psicólogo nessa modalidade de plantão psicológico, sob a supervisão da preceptora e Psicóloga responsável. Resultados: o estágio possibilitou a construção de conhecimento teórico-prático, contando com observação comportamental, escuta qualificada livre de preconceito e atendimento humanizado.  Conclusão: percebe-se o quão necessária é a atuação do profissional psicólogo dentro do ambiente carcerário para possibilitar acolhimento e possibilidade de fala aos encarcerados.

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Publicado

2023-02-28

Como Citar

dos Reis Oliveira Silva, L., Dias de Morais, M., Rosa Scarcela, P. J., Lopes Santos, V., & Gusmão, L. L. (2023). O fazer da psicologia nas delegacias: relato de experiência. Humanidades (Montes Claros), 12(S1). Recuperado de http://revistas.funorte.edu.br/revistas/index.php/humanidades/article/view/372