Edições anteriores

  • O Manejo da Fisioterapia na Pandemia de Covid-19
    2024

    Organizadores: Wellington Danilo Soares; Jomar Luiz Santos de Almeida; Árlen Almeida Duarte de Sousa.
    Editora Universitária FUNORTE.
    Edição Português.
    Ano: 2024.
    Páginas: 83.
    eISBN 978-85-99574-22-5 (e-Book).
    Obra revisada por pares (peer review).


    Instituições participantes

    Centro Universitário do Norte de Minas, Montes Claros-MG, Brasil.
    Centro Universitário FUNORTE, Montes Claros-MG, Brasil.
    Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), Montes Claros-MG, Brasil.
    Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), Diamantina-MG, Brasil
    Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Rio de janeiro-RJ, Brasil.

    Área de concentração: Ciências da Saúde.
    Linha de Pesquisa: Saúde Coletiva; Saúde Pública.

    Sinopse
    Cuidadosamente produzido pelo educador físico Dr. Wellington Danilo Soares e os fisioterapeutas Dr. Jomar Luiz Santos de Almeida e Dr. Árlen Almeida Duarte de Sousa, docentes do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Funorte, de Montes Claros-MG, o material se apresenta como uma valiosa contribuição para o meio acadêmico sobre a atuação prática da Fisioterapia durante a pandemia. O texto expõe os avanços da profissão com relação aos infectados, com estudos de casos que revelam a evolução desses pacientes devido ao tratamento fisioterápico e a obtenção de ganhos significativos, com seu restabelecimento funcional global.

    Dr. Anderson Coelho
    Presidente do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional
  • Manual de Organização da Sala de Vacinas
    2023

    Organizadoras: Oliveira, Pâmela Scarlatt Durães; Tonelli, Barbara Quadros; Oliva, Aline Lara Cavalcante.
    Editora Universitária FUNORTE.
    Edição Português.
    Ano: 2023.
    Páginas: 58.
    eISBN 978-85-99574-19-5 (e-Book).
    Obra revisada por pares (peer review).


    Instituições participantes

    Prefeitura Municipal de Montes Claros (MG), Brasil.
    Residência Multiprofissional em Saúde da Família da Unimontes, Montes Claros (MG), Brasil.
    Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), Montes Claros (MG), Brasil. 

    Área de concentração: Ciências da Saúde.
    Linhas de pesquisa: Saúde Coletiva; Saúde Pública.

    Sinopse da obra
    As preceptoras da Residência Multiprofissional em Saúde da Família da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), Pólo Independência I, em parceria com o setor de imunização e por intermédio da Secretaria Municipal de Saúde do município de Montes Claros, Minas Gerais, apresentam a 1ª edição do Manual de Organização da Sala de Vacinas. O objetivo é estabelecer referencial teórico e operacional capaz de fomentar o mínimo de organização na estrutura de uma sala de vacinas, fundamental para garantir aspectos importantes na qualidade e segurança dos imunobiológicos disponibilizados pelo setor. Este documento ainda vai ao encontro da demanda de humanização do ambiente da sala de vacinas, buscando construir um local acolhedor, personalizado e divertido para que os pacientes, em especial as crianças, se sintam vistos, acolhidos e confortáveis.

    O manual possui caráter inovador ao ofertar ideias de decoração de sala de vacinas aos profissionais de saúde que irão atuar na organização desse setor. Oferta, ainda, imagens que exemplificam os dizeres, além de ensinar, dentro da legislação e normas sanitárias vigentes, como decorar um ambiente de saúde que precisa ser passível de limpeza e desinfecção constante. É importante ressaltar que as autoras não possuem formação específica em Design. As dicas de decoração são empíricas, baseadas na associação entre os conhecimentos da área de sua formação e leitura de referenciais teóricos, além, é claro, do bom gosto para a beleza.

    Pâmela Scarlatt Durães Oliveira
    Barbara Quadros Tonelli

  • Plantas Alimentícias Não-Convencionais (PANC): Sabores, Cultura e Ciência
    2022

    Organizadoras: Maia, Janini Tatiane Lima Souza; Vieira, Renata Souza Leite.
    Editora Universitária FUNORTE.
    Edição Português.
    Ano: 2022.
    Páginas: 108.
    eISBN 978-85-99574-18-8 (e-Book).
    Obra revisada por pares (peer review).



    Instituições participantes

    Centro Universitário FUNORTE, Montes Claros (MG), Brasil.
    Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), Mato Grosso do Sul (MS), Brasil.
    Universidade Federal de Viçosa (UFV), Viçosa (MG), Brasil.
    Universidade Estadual Paulista (UNESP), Botucatu (SP), Brasil.
    Grupo de Pesquisa Saúde Coletiva, Educação, Plantas Medicinais e Bioativas (SAPLAM).

    Área de concentração: Ciências da Saúde.
    Linha de pesquisa: Saúde Coletiva; Saúde Pública.

    Sinopse da obra
    Sob uma ótica cultural, a alimentação ainda é baseada em uma oferta muito limitada de alimentos. Acredita-se que apenas quatro espécies vegetais contribuam com mais da metade das calorias consumidas mundialmente, enquanto que, em torno de quase a totalidade dos alimentos que chegam às mesas, venha apenas de duas dezenas de tipos de plantas. Tal aspecto é resultado da prática da agricultura convencional, que se baseia no uso de agroquímicos e na monocultura, objetivando grande produtividade. Essa versão da agricultura, não se atém aos princípios ecológicos, pois parte do contexto vantajoso da substituição da diversidade e complexidade dos ecossistemas, para a simplificação extrema. Esses ambientes modificados perdem o equilíbrio e a capacidade de resiliência, uma vez que se tornam agroecossistemas menos complexos, com fluxos abertos de matéria e energia, tornando o sistema cada vez mais frágil. Em oposição a isso, torna-se necessária a compreensão do potencial alimentar evidenciado por cerca de 30 mil plantas diferentes, que vem sendo perdidas ao longo do tempo. Estima-se que existam cerca de 3 mil espécies de plantas alimentícias conhecidas no Brasil, e que a flora nativa contribua com 10% desse contexto alimentar vegetal. Assim, surgem esforços para que tais espécies sejam opção para a inclusão na dieta dessas plantas que podem ser utilizadas como alimento, mas que não são comerciais. O termo PANC (Plantas Alimentícias Não Convencionais) foi criado pelo Biólogo e Professor Valdely Ferreira Kinupp, referindo-se a todas as plantas, exóticas ou nativas, bem como cultivadas ou de hábito espontâneo, que tenham uma ou mais partes comestíveis, porém não estejam incluídas no cardápio convencional. No entanto, várias outras denominações são atribuídas a esses vegetais, como: plantas subutilizadas ou negligenciadas, não tradicionais, tradicionais, órfãs, subexploradas, subdesenvolvidas, perdidas, alternativas, locais, dentre outras. Independentemente da denominação, muitas vezes consideradas como ervas daninhas ou matos, são plantas que podem contribuir na diversificação da dieta alimentar, pois são ricas em termos nutricionais e nutracêuticos, além de representar uma alternativa de renda para as comunidades rurais, favorecendo a economia local e regional. Diante disso, o livro consagra a vontade das organizadoras em contribuir com a comunidade científica, e assim com a qualidade de vida por objetivar, sobremaneira, com a popularização e o incentivo ao consumo das Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC) no país, e de forma mais especial na região do Norte de Minas. Para tal, buscou-se a integração de pesquisadores de destaque no cenário nacional, em suas diferentes áreas, mas que vêm contribuindo com pesquisas sobre as PANC.

    Saboreie conosco, tenha uma ótima leitura.

  • O Direito Internacional a partir do Sul Global
    2021

    Autor: Damasceno, Gabriel Pedro Moreira.
    Editora Universitária FUNORTE.
    Edição Português.
    Ano: 2021.
    Páginas: 116.
    ISBN 978-85-99574-17-1 (Print version).
    eISBN 978-85-99574-16-4 (e-Book).
    Obra revisada por pares (peer review).


    Autor bolsista do Programa de Excelência Acadêmica (Proex CAPES).
    Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).
    Obra produto de Doutorado em Direito da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). 
    Área de concentração: Direito Público.
    Linha de pesquisa: Sociedade, Novos Direitos e Transnacionalização.

    Sinopse da obra
    Na contemporaneidade, vivemos um grande paradoxo: ao mesmo tempo em que é possível identificar uma proliferação de tratados e organismos internacionais voltados para a proteção dos direitos humanos, estamos em um período em que a desigualdade e discriminação sociais estão se tornando politicamente aceitáveis.  A dominação dos padrões econômicos, sociais, culturais e políticos sustentam uma narrativa de ausência de alternativas para a forma como nossa sociedade se encontra atualmente. As ideologias modernas de contestação política foram, em grande medida, cooptadas pelo neoliberalismo, ratificando a supremacia do Norte Global. Este livro pretende envolver-se na possibilidade de se pensar em alternativas. Alternativas que devem levar em consideração as lutas contra a opressão. Assim, essa busca necessitará de uma mudança epistemológica: é necessário que transformemos e reinterpretemos o mundo simultaneamente e de forma plural e coletiva. A partir de pesquisas desenvolvidas durante o Doutorado, este livro irá apresentar dois textos que focam na possibilidade de se pensar e de se buscar alternativas em epistemologias e referenciais outros, que não o padrão ocidental hegemônico. O primeiro texto, denominado “Um olhar para o direito internacional através do cosmopolitismo subalterno”, parte do entendimento de que não existe justiça social global sem justiça cognitiva global, sendo, portanto, necessário encontrar um pensamento alternativo de alternativas. Manifestado por meio das iniciativas e movimentos contra-hegemônicos, o Cosmopolitismo Subalterno se torna um pensamento pelo qual se pode encontrar um vasto conjunto de redes, iniciativas, organizações e movimentos que lutam contra a exclusão econômica, social, política e cultural causada e mantida pelo capitalismo global. Assim, este texto, através do método de abordagem hipotético-dedutivo, tem o objetivo de analisar as contribuições do Cosmopolitismo Subalterno ao Direito Internacional, buscando-se uma conceptualização cosmopolita descolonial alternativa do sistema-mundo. O segundo texto, “Descolonizar a ordem jurídica do comércio internacional”, apresenta como as práticas do Comércio Internacional na Sociedade Internacional desafiam as compreensões clássicas acerca de uma soberania supostamente absoluta. Esse texto pretende realizar análise histórica da evolução do Comércio Internacional a partir de 1492, ano marcado pela invasão das Américas e pelo início do discurso dominante do mundo moderno, a fim de compreender como as relações jurídicas do Direito Internacional se estabelecem contemporaneamente fundamentadas na lógica da colonialidade e da imperialidade. Para tanto, este trabalho será realizado dentro da ótica do pensamento descolonial em diálogo com abordagens pós-coloniais e das abordagens terceiro-mundistas do Direito Internacional, as denominadas TWAIL – sigla em inglês para Third World Approaches to International Law. Espero que os textos possam auxiliar de alguma forma na possibilidade de descolonizar o conhecimento produzido na seara do Direito Internacional, expondo e tornando visíveis as alternativas e possibilidades encobertas e desapreciadas pela racionalidade dominante eurocêntrica, fortificada pela ideia de raça e do poder de matriz colonial que, camuflada por uma neutralidade aparente, permanece oprimindo os povos e pessoas não-europeus.

  • Ressignificando os olhares sobre o câncer
    2021

    Organizadores: Barbosa, Henrique Andrade; Piris, Álvaro Parrela.
    Editora Universitária FUNORTE.
    Edição Português.
    Ano: 2021.
    Páginas: 110.
    ISBN 978-85-99574-15-7 (Print version).
    eISBN 978-85-99574-14-0 (e-Book).
    Obra revisada por pares (peer review).


    Fomento: Programa de Iniciação Científica Institucional.
    Centro Universitário do Norte de Minas.

    Sinopse da obra
    Trata-se de uma obra de compilação dos resultados de pesquisas qualitativas sobre abordagens aos pacientes com cânceres e seus familiares/cuidadores e, também, aqueles incluídos em cuidados paliativos. Foram realizadas análises baseadas nas técnicas de fenomenologia (de Husserl), hermenêutica (de Heidegger) e interacionismo simbólico (de Blumer), com criação de categorias temáticas oriundas da análise efetuada pelo software NVivo 11. Está organizado em capítulos: 1) Introdução, que apresenta uma contextualização atualizada sobre o câncer, além de exibir o problema de pesquisa proposto em uma pergunta norteadora e o objetivo geral do estudo; 2) Materiais e métodos, sessão informativa do tipo de pesquisa, abordagens teórico conceituais empregadas, cenários de investigação, participantes envolvidos no levantamento de dados, instrumentos de coleta de dados, técnica de interpretação dos resultados e aspectos éticos envolvendo a pesquisa; 3) Descrição dos resultados, apontamentos de codificação e características sociodemográficas dos participantes, preservando o anonimato; e as análises qualitativas das narrativas dos entrevistados, com as respectivas inferências e discussões com a literatura científica, das pessoas, expectadoras diretas do estudo, pela convivência com o câncer, nesta ordem: 4) câncer de mama; 5) câncer de colo do útero; 6) câncer de próstata; 7) câncer de cabeça e pescoço; 8) cânceres infanto-juvenis; 9) cuidados paliativos, quando não se tem mais expectativa terapêutica. Esses capítulos foram intitulados com verbos no gerúndio, sinônimos do verbo olhar (remetendo às diversas percepções que se faz do outro) e que têm características com os sentimentos expressados pelos participantes do estudo, pois quem olha vê algo ou alguém e atribui um significado a isso, reflete sobre sua visão e, depois, num processo intrínseco e pessoal ressignifica seu olhar e sua vida; quem é olhado interpreta como é fitado e sem expressar palavras, somente pelo direcionamento do olhar, que é cortante e penetra intimamente seu ser, que o indivíduo se torna sujeito de si e acaba ressignificando sua própria vida e, por fim, no capítulo 10) considerações finais.